Existem 2 formas de passar conhecimento - criando conteúdo original ou ecoando conteúdo de terceiros. Existe uma piada comum entre estudantes universitários que diz que “copiar de alguém é plágio, copiar de vários é pesquisa”. A menos que seja uma cópia tal e qual, com as mesmas palavras, eu discordo.
Reproduzir conteúdo de terceiros, é muitas vezes considerado plágio, principalmente se o conteúdo é pago. Porém o conteúdo original nem sempre é explicado de forma que todos consigam interpretar - sempre existe alguém que não entende patavinas do que foi dito. Isto quando o conteúdo não peca pela falta de divulgação.
Ao reescrevermos o conteúdo original, podemos alcançar um número maior de pessoas tanto por usarmos outras formas de expressão - formas muitas vezes mais lúdicas (com outras palavras, vídeos, etc), mas também por divulgar mais o conteúdo. Aí entra o efeito “Twitter” onde a importância da notícia não é medida pelo seu conteúdo, mas sim pela quantidade de repetições feitas pelas pessoas.
A idéia de criar conteúdo original parece nobre, afinal não é plágio. Mas criatividade não é pegar 2 coisas comuns na nossa vida, mas diferentes entre si e mostrá-las juntas, de uma forma que ninguém viu (citação plágio do Stephen King) ? Não seria a originalidade nada mais do que uma criação coletiva que tudo aquilo recebemos (de Michelangelo à TV) e que regurgitamos à nossa maneira (citação plágio de César Brod) ?
Não importa como, mas me parece que a divulgação de conhecimento sempre se justifica.
Reproduzir conteúdo de terceiros, é muitas vezes considerado plágio, principalmente se o conteúdo é pago. Porém o conteúdo original nem sempre é explicado de forma que todos consigam interpretar - sempre existe alguém que não entende patavinas do que foi dito. Isto quando o conteúdo não peca pela falta de divulgação.
Ao reescrevermos o conteúdo original, podemos alcançar um número maior de pessoas tanto por usarmos outras formas de expressão - formas muitas vezes mais lúdicas (com outras palavras, vídeos, etc), mas também por divulgar mais o conteúdo. Aí entra o efeito “Twitter” onde a importância da notícia não é medida pelo seu conteúdo, mas sim pela quantidade de repetições feitas pelas pessoas.
A idéia de criar conteúdo original parece nobre, afinal não é plágio. Mas criatividade não é pegar 2 coisas comuns na nossa vida, mas diferentes entre si e mostrá-las juntas, de uma forma que ninguém viu (citação plágio do Stephen King) ? Não seria a originalidade nada mais do que uma criação coletiva que tudo aquilo recebemos (de Michelangelo à TV) e que regurgitamos à nossa maneira (citação plágio de César Brod) ?
Não importa como, mas me parece que a divulgação de conhecimento sempre se justifica.
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